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terça-feira, 23 de julho de 2013

Let´s shake up

Este artigo , de um polemista conhecido, não diz só mentiras. Os departamentos  de  ciências sociais não estão assim tão parados, mas é verdade que às vezes parece que não nos libertámos do debate entre Margaret Mead e GH. Mead; há ou não comportamentos independentes da cultura?
Uma vez  defendi, numa palestra de um congresso de pediatria, que o  facebook não trazia nenhum perigo especial e diferente  para os meninos. Caíram-me ( amigavelmente ) em cima, claro, mas respondi que devíamos rever a forma como estudamos  os toddlers e os adolescentes. Por exemplo, analisar relações naquilo que nos anos 80 se chamava grupo de iguais, em que a rapaziada se encontrava nun café e ia conversar, charrar, beber, namorar, para casa de um deles, não faz sentido hoje.
Muito mais do que psicologia adolescencial, precisamos hoje de disciplinas que cruzem culturas de comunicação ou  tecnologia emocional.

1 comentário:

  1. Eu penso que o Filipe devia ir directo à maturidade emocional (ou falta dela, mais exactamente) dos adultos, mas é lá consigo se prefere andar às voltas com "os adolescentes" que depositam esperanças no seu porquinho mealheiro do Montepio (dos salvados) quando, na verdade, desejam retirá-las por sistema.

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